quinta-feira, 20 de março de 2008
Suriemu - Imagens das moradias na região de Chiba.
Suriemu - Imagens das moradias na região de Aichi.
terça-feira, 18 de março de 2008
Escola Enshuhama ensina idioma japonês aos pais dos alunos
Informações: Universidade Hamamatsu Gakuin, telefone 053-450-7041 (atendimento em português-espanhol das 9h às 12h45). E-mail: nihongo@hgu.ac.jp
segunda-feira, 17 de março de 2008
Nikkey Sun estréia no Flickr

Nikkey Sun cria e patocina time J-Ball de Futsal Feminino

Nikkey Sun também patrocina jogadores de Tênis de mesa do Bunkyo
Bom, peguei essa foto no orkut de um dos jogadores do Bunkyo, essa foto foi tirada na 1º etapa da Liga Nippo 2008, esse pessoal é patrocinado pela empresa Nikkey Sun. Como não tínhamos uma foto oficial do pessoal utilizando nossos uniformes peguei do orkut do Madruga, depois acerto com ele os direitos autorais :-) . Esse ano eu (Wagner) e o Ricardo estamos sem treinar infelizmente, pois o tempo está meio curto pra nós, mas esse mês estaremos de volta aos treinos e com certeza vamos estar nos próximos campeonatos.
sábado, 15 de março de 2008
Dekasseguis têm outras opções de estudo

Opções de cursos em Shizuoka
Colégio Técnico de Hamamatsu Curso e treinamento de mecânica e maquináriosRequisitos: conclusão do nível colegial (ensino médio) em escola japonesa ou brasileira, bom nível de idioma japonês e idade até 30 anos. Também é preciso um comprovante de que a pessoa interessada precisa do curso para obter um emprego, expedido pela Agência Pública de Empregos (Hello Work)Prova de seleção: teste de matemática (conteúdo equivalente ao 1º ano do colegial) e entrevista, ambos no idioma japonêsDuração: um ano, com carga de 1.400 horas (sete horas por dia no período de 200 dias)Vagas: 10 alunosConteúdo do curso: torno convencional, fresadora, torno de controle numérico NC, centro de usinagem, solda por arco elétrico, solda a gás e corte, operação fundamental de CAD (confecção de desenhos) e técnica de desbatamento e lapidaçãoPreço: 118,8 mil ienes o curso inteiro (sem incluir matrícula e despesas com materiais)Informações: 053-462-5602 (Colégio Técnico) e 053-457-5151 (Hello Work)
Colégio Internacional Seisa (Hamamatsu) Ensino médio com aulas semi-presenciaisRequisitos: conclusão do ginasial (ensino fundamental) em escola japonesa ou brasileira reconhecida pelo Japão e bom nível de idioma japonêsProva de seleção: kokugo (língua japonesa), inglês e matemática. Acontece duas vezes por ano, em abril e outubroDuração: três anos. O aluno pode escolher pelo curso com duas aulas por semana ou com uma aula por mêsConteúdo do curso: todas as matérias do currículo de um colégio normal, além de atividades extras de música, arte, computação e educação física (escolher uma delas)Preço: estimativa para curso com duas aulas por semana de 364 mil ienes no primeiro ano, 381 mil ienes no segundo e 352 mil ienes no terceiro, incluindo matrícula de 20 mil ienes (somente no primeiro ano), taxa de manutenção do prédio de 16 mil ienes por ano, material didático e despesas com viagens e atividades extrasInformações: 053-450-9820
por Claudio Endo, de Shizuoka
Emprego para brasileiros em hospital japonês

Mais informações: 0594-23-0452
por Gilberto Yoshinaga, de Mie
Escola Momotaro Okayama será inaugurada em abril
Grupo Itaú quer inaugurar corretora de valores no Japão

Colégio Técnico de Hamamatsu abre cursos para estrangeiros

Escola Nikken Objetivo é aprovada como “kakushu gakkoo”
Documentário mostra vida de dekasseguis
As gravações do Mundo Nikkei ocorreram entre 2006 e 2007, período no qual o casal Vera e Yuri Sanada viajou pelo Japão, de Hokkaido, no extremo norte, até a última ilha de Okinawa no sul, visitando as principais áreas de influência brasileira. Além disso, também ocorreram filmagens no Brasil, nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Pernambuco. Os cineastas passaram inclusive por Londrina, fazendo takes no Londrina Matsuri. Além disso, o grupo londrinense Ishindaiko é responsável pelo som de taikô que compõe a trilha sonora.
O filme mostra as influências da cultura brasileira na sociedade japonesa ao longo das décadas e como os brasileiros estão contribuindo para a sociedade japonesa atual. Além das curiosidades do Japão antigo e moderno, o documentário mostra como é a vida dos brasileiros nas fábricas, restaurantes, lojas e nos momentos de lazer.
Uma novidade para o mercado é que o filme, de 78 minutos de duração, foi gravado em Sistema Digital de Alta Definição, compatível com a tecnologia de TV digital japonesa adotada pelo Brasil. O Mundo Nikkei também estará presente na terceira edição do Nipo Cine Brasil – Mostra de Filmes Brasileiros no Japão, que acontecerá nos meses de abril e maio em seis cidades do Japão. A mostra é gratuita e no ano passado foi assistida por mais de 4 mil pessoas.
O filme Mundo Nikkei tem patrocínio do Banco Real - ABN Amro, além do apoio do Ministério da Cultura, da Agência Nacional de Cinema, revista Gambare, Jornal Tudo Bem, Bravo Logística, Quanta Lighting e do Astron Hotéis e Flats.
terça-feira, 4 de março de 2008
SLW recomenda cinco ações para primeira semana de março na Bovespa
04/03/08 - 08h30
InfoMoney
Os analistas listam sugestões de investimentos em ações visando boas perspectivas no curto prazo. Na semana passada, o portfolio da SLW teve perda de 0,3% frente à desvalorização de 1,7% do Ibovespa.
Nesta semana, a corretora fez três alterações na carteira. Saíram os papéis de Vale, Petrobras e Transmissão Paulista para a entrada dos títulos de Pão de Açúcar, Usiminas e Eletrobrás.
Confira a carteira:
Empresa | Código | Preço justo | Upside* |
Pão de Açúcar | PCAR4 | R$ 40,00 | 9% |
Bradesco | BBDC4 | R$ 63,00 | 19% |
Lojas Renner | LREN3 | R$ 47,00 | 40% |
Usiminas | USIM5 | R$ 100,00 | 2% |
Eletrobrás | ELET3 | - | - |
Por que essas sugestões?
- Pão de Açúcar
Além da expectativa sobre a nova gestão da companhia, que vem implementando um processo de reestruturação, a equipe da corretora aposta em bons números nos resultados trimestrais do Pão de Açúcar, que serão divulgados na terça-feira.
- Lojas Renner
O balanço do quarto trimestre da varejista agradou os especialistas da SLW, e as estimativas para as vendas em 2008 melhoraram. Além disso, a empresa informou também dividendos de R$ 0,6763 por ação, com dividend yield de 2,2%.
- Eletrobrás
Segundo a corretora, a estatal do setor elétrico anunciou que estuda pagar os R$ 8 bilhões de dividendos para ações ONs, que estão retidos.
- Bradesco
A notícia do IPO da Visa nos EUA e o cenário interno favorável à Bovespa podem incentivar a abertura de capital da Visanet no Brasil. O Bradesco controla 40% da companhia.
- Usiminas
As sólidas vendas de veículos no primeiro bimestre de 2008 somadas à menor dependência da siderúrgica por minério de ferro de terceiros, depois da compra da J. Mendes, são os catalisadores de curto prazo para a empresa.
Socopa Corretora lista cinco ações Top Picks para o mês de março
04/03/08 - 16h22
InfoMoney
Os analistas fizeram duas alterações em relação à lista do mês de fevereiro: saíram Perdigão e Suzano Papel e Celulose para a entrada de B2W e Gerdau.
A inclusão da B2W - fusão entre Submarino e Americanas.com - se deve à expectativa de bons resultados para o quarto trimestre de 2007 e para este ano. Já a Gerdau foi integrada ao portfólio em função dos reajustes nos preços das commodities e do aquecimento do mercado interno e externo.
Confira as sugestões:
Empresa | Código | Preço-alvo | Upside* |
B2W | BTOW3 | R$ 106,73 | 45% |
Petrobras | PETR4 | Em revisão | - |
Vale | VALE5 | R$ 65,37 | 34% |
CESP | CESP6 | Em revisão | - |
Gerdau | GGBR4 | Em revisão | - |
Matsushita construirá nova fábrica em Hyogo
A Matsushita Electric Industrial Co. anunciou no dia 15 que irá construir uma nova fábrica de telas de cristal líquido (LCD) em Himeji (Hyogo). O objetivo é alavancar a produção de telas de LCD de 30 a 39 polegadas e atender à crescente demanda mundial neste segmento.
O investimento na construção da nova fábrica será de 300 bilhões de ienes (mais de 2,78 bilhões de dólares), e o início das atividades de produção está previsto para janeiro de 2010.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Indígenas do Japão lutam para manter sua cultura
A palavra Ainu significava "ser humano" no idioma desses indígenas, que povoaram um vasto território desde o norte da ilha de Honshu (principal ilha japonesa), às ilhas Kuriles e inclusive o sul da península Kamchatka, no extremo leste da Rússia.
No entanto, vários episódios históricos, como a guerra russo-japonesa de 1905, terminaram agrupando a maior parte dos Ainu no sul da ilha de Hokkaido.
Cerca de 20 mil descendentes desses indígenas que vivem em Hokkaido sofrem problemas para adaptar-se ao século 21.
Integrados em um país moderno onde é possível pagar a compra do supermercado com o telefone celular, já não podem continuar com o estilo de vida que definia sua identidade, baseada na caça e pesca.
Às margens do Lago Akan, com a paisagem coberta pela neve, Ryuji Hirasawa, vestido com uma bata tradicional e uma faixa na cabeça, explicou à agência Efe que seu povo pediu "um sistema de cotas ao governo japonês" para compensar o isolamento ao qual foi submetido.
Os Ainu acabaram se tornando dependentes do turismo e subsídios do governo. A casa Ainu de Akan, localizada próxima ao lago rodeado de fontes termais, se encontra em meio a aglomerações de barracas de produtos e totens que lembram a estética dos povos nativos da América do Norte.
Na casa Ainu liderada por Hirasawa, várias mulheres de baixa estatura e encorpadas interpretam para os turistas, a dança do tsuru (grou) com pequenos passos e movimentos bruscos com seus longos cabelos negros.
Apesar da ajuda do governo local, eles se queixam de não poderem continuar com rituais ancestrais como o roubo de um filhote de urso durante a hibernação da mãe para usá-lo em uma cerimônia religiosa.
A sociedade japonesa, que durante séculos baseou sua estabilidade na homogeneidade, maltratou durante séculos os Ainu e criou situações nas quais os próprios pais escondiam dos filhos a origem, para que não fossem alvo de maus-tratos nas escolas.
Hirasawa, presidente da Associação Ainu de Akan, no centro da ilha de Hokkaido, não fala seu próprio idioma, como a maioria dos integrantes do seu povo, e reivindica que "a língua Ainu seja incluída na educação obrigatória". Segundo pesquisadores, o idioma corre o risco de desaparecer.
Os sinais de decadência são evidentes, apesar de tentativas de reviver a cultura Ainu como uma campanha liderada por Shigeru Kayano, um dos últimos habitantes nativos, que chegou a ocupar um lugar no Senado japonês mas morreu no ano passado.
No seio político, um novo impulso tenta acabar com a inércia. Em setembro, a Associação Ainu de Hokkaio pediu ao governo japonês que reconheça aos indígenas os direitos garantidos pela ONU. A jovem Mina Sakai, líder do grupo Ainu Rebels, comanda a campanha.
O espíritoacreditei que poderia dizer alto e claro que sou uma Ainu". revolucionário despertou o interesse pelos Ainu entre os jovens japoneses com uma mistura de música tradicional misturada com rock e hip-hop.
A proposta encontra resistência de membros do próprio povo que acusam esses jovens de destruir suas tradições, mas Mina responde com uma frase que simboliza sua campanha: "nunca acreditei que poderia dizer alto e claro que sou uma Ainu".
Banco Central aprova moeda do centenário
O centenário da imigração japonesa no Brasil terá uma moeda comemorativa avalizada pelo governo federal. O Conselho Monetário Nacional do Banco Central aprovou a cunhagem da moeda e deve lançála no dia 18 de junho, data de chegada dos primeiros imigrantes japoneses ao Brasil. O primeiro a receber a notícia foi o deputado Walter Ihoshi, autor do pedido da produção da moeda. "A primeira etapa deu certo. Recebi hoje (ontem) a confirmação, mas ainda não vi o desenho da moeda, que deve ser exclusiva, diferente da que o Japão vai produzir", disse ele. O deputado afirmou que vai tentar ver o desenho já escolhido para estampar a moeda e, acredita, que o preço será acessível para a população adquiri-la. Como outras moedas comemorativas, a do centenário, que foi requisitada por Ihoshi para ser em prata e metálica, não terá valor de compra, como as comuns em circulação. A venda será exclusiva no Banco Central e no Banco do Brasil. A cunhagem de moeda comemorativa só é autorizada para fatos ou pessoas que tenham importância para a sociedade brasileira. Desta forma, para a resposta positiva do Banco Central, o deputado justificou o pedido citando o histórico da imigração japonesa no Brasil; o atual número de japoneses e descendentes que formam no País o maior contingente de pessoas de origem fora do Japão; e da atuação de destaque de muitos nikkeis na sociedade brasileira. A decisão do Japão em lançar uma série de moeda em comemoração ao centenário também não foi esquecida na Indicação 390/2007 dirigida ao Ministério da Fazenda. "Eles (funcionários do Banco Central) gostaram muito do desenho da moeda que o Japão irá lançar, mas não dá para fazer o mesmo. A nossa moeda será exclusiva, bem brasileira", lembrou o deputado. |
Festa traz sorvete à vontade e diversas atrações aos jovens
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![]() O verão, mesmo que atípico neste ano com queda de temperatura, é a estação mais propícia para tomar sorvete. E o que dirá então se a guloseima for consumida à vontade, entre amigos ou entre pessoas da mesma idade? Apostando justamente nisso, os jovens da Associação Cultural e Esportiva São Judas promovem no próximo dia 9 de março a já tradicional "24ª Festa do Sorvete". Das 11 às 18 horas, os visitantes poderão consumir, sem limite, uma grande variedade de sorvetes, fabricados especialmente para a ocasião. Para não deixar ninguém "chupando os dedos", os organizadores prometem não "esfriar" os desejos da garotada, preparando duas vezes mais a quantidade de sorvete em relação ao número de pessoas presentes. "Sorvete não irá faltar, faremos uma reunião amanhã (hoje) para ter uma prévia de quantos convites antecipados já foram vendidos, assim teremos uma noção da quantidade que precisamos. Ao todo, a previsão de público é de cerca de 2 mil pessoas", revela Toshiaki Shimizu. A proporção de presença, devido ao sucesso da festa, aumentou de tal forma com o passar dos anos que, desta vez, o local do evento foi mudado para comportar um público maior. |
Educação Infântil (Maria Yokoya)
· yochien - pré-escola, para crianças de 3 a 6 anos, vinculada ao Ministério da Educação
· hoikuen - creche, para crianças de alguns meses até 6 anos cujas mães trabalham, vinculada ao Ministério do Bem-Estar Social
Mesmo as crianças brasileiras podem frequentar estas instituições japonesas, ou os pais podem optar em colocar em escolas brasileiras ou mesmo não matricular em nenhuma instituição. A educação infantil não é obrigatório para os pais.
Para quem têm filhos em idade pré-escolar, ou seja, até 6 anos de idade, eu aconselho matricular em alguma instituição. Vou falar sobre a opção “japonesa “.
Se a intenção da família é ficar mais algum tempo no Japão com a possibilidade de ingressar no shogakko, então aconselho matricular no yochien ou no hoikuen.
A escolha entre um e outro vai depender da mãe. Se ela trabalha, a opção é colocar no hoikuen, creche, pois há possibilidade de deixar a criança mais tempo, ou melhor, o horário que a mãe trabalha. No máximo até as 19h, geralmente. Mesmo assim, a criança ficará mais de 10 horas afastada da mãe.
Se a mãe não trabalha, a opção é o yochien. Claro que mães que trabalham também podem matricular nos yochien, há possibilidade de deixar até o horário mais prolongado. Meus filhos usaram os dois serviços. Dependia do trabalho ou das atividades que eu estava desenvolvendo naquela época.
Já tive vários alunos brasileiros, estudantes em escolas públicas japonesas, que não frequentaram nenhuma instituição de ensino infantil. Eu sofri com estas crianças. Acho que as crianças também sofreram. Os pais e os professores também. Sofremos o choque cultural.
Estas instituições preparam as crianças. Através das brincadeiras, ensinam a socialização. Aprendem a conviver com as outras crianças e com os professores. Aprendem a brincar, a brigar, a fazer as pazes, a pedir desculpas, a desculpar. Enfim, aprendem o básico do relacionamento humano, fora de casa.
Através do contato com a natureza, aprendem a respeitar a vida das plantas, dos animais. Tem atividades ao ar livre, com excursões e passeios.
Durante o ano, as crianças participam de vários eventos, próprios da instituição ou mesmo da época do ano. Muitas destas atividades, vem carregadas de cultura japonesa. Por exemplo: comemoração do Dia dos meninos (koinobori), comemoração do Dia das meninas (hina matsuri), Tanabata, Setsubun, imo taikai, mochi tsuki taikai, e também o Halloween, o Natal.
Lembra das comemorações no Brasil? Dia da árvore, Dia do índio, Dia do Trabalho, Dia das Mães, Festa Junina, Santo Antonio, São João, São Pedro, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Dia dos Professores!, Natal?
Foi assim, que fomos aprendendo a Cultura Brasileira. Em cada fase, um pouquinho mais. Assim também é no Japão. Um pouco a cada ano. Bem devagarinho, para as crianças irem se adaptando.
Por fim, as crianças no relacionamento com outras pessoas, com as atividades, vão também aprendem aos poucos o idioma japonês. E quando ingressam no shogakko já conseguem entender bem as explicações dos professores.
Neste mês de maio, fui ver uma aula da primeira série do shogakko, era aula de matemática. A professora estava explicando sobre quantidade, qual dos grupos continha mais elementos. Para um adulto, muito simples entender. Os alunos também estavam entendendo as explicações em japonês e respondiam às perguntas da professora. Eu fiquei imaginando uma criança que não entende o idioma, como é difícil acompanhar as explicações. O problema não é de capacidade, mas de linguagem.
Os pais brasileiros podem evitar ou melhor podem facilitar a aprendizagem dos filhos, investindo no ensino infantil. E desta forma, diminuindo um pouco o choque cultural, do qual me referi anteriormente. A opção é da família.
Japão tem crescimento trimestral de 3,7%
No último trimestre do ano passado, a economia japonesa cresceu 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, muito mais que o esperado pelos analistas, informou hoje o Governo japonês.
Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre outubro e dezembro foi de 0,9%, também superior às previsões do mercado.
Segundo os especialistas, a economia japonesa no último trimestre de 2007 iria crescer 1,5% em relação ao mesmo período de 2006, e 0,4% em comparação ao trimestre anterior.
A expansão trimestral anunciada nesta quarta-feira foi a segunda consecutiva registrada pelo Japão, já que, entre julho e setembro, o PIB cresceu 1,3% frente ao mesmo trimestre de 2006.
De acordo com o Governo, a crescimento no último trimestre de 2007 foi decorrente do aumento de 2,9% nos investimentos corporativos.
A elevação das exportações para a China também contribuiu para a expansão do PIB entre outubro e dezembro.
O crescimento do PIB japonês foi anunciado antes do início da reunião de dois do Banco do Japão para definir a situação dos juros no país, atualmente de 0,50%.
Apesar da expansão da economia, a expectativa é que o Banco do Japão não altere a taxa básica.